Trabalhadores da limpeza urbana de Lauro de Freitas fizeram um protesto, no dia 5 de dezembro, pedindo medidas judiciais que garantam seus direitos trabalhistas, após a divulgação, no dia 4, de uma denúncia de que a prefeitura municipal teria uma dívida de mais de R$ 10 milhões junto ao consórcio Jotagê e Limp City.
Segundo a denúncia, ambas as empresas, responsáveis pela limpeza urbana e coleta de lixo, estariam arcando diretamente com os salários dos profissionais há pelo menos 8 meses, despesa essa que seria de responsabilidade da gestão municipal. O caso ganhou ainda mais repercussão após a Battre, empresa que administra o aterro sanitário que atende as cidades de Simões Filho, Salvador e Lauro de Freitas, suspender as atividades desta última por falta de pagamento.
Desde o dia 4, já era possível registrar acúmulos de lixo em diferentes bairros da cidade. Em nota, a Secretaria de Serviços Públicos de Lauro de Freitas (SESP), ressalta que a coleta de lixo foi retomada ainda na noite do dia 5, com a frequência normal. Porém, para compensar os dias que ficaram sem coleta, será necessário um prazo de pelo menos três dias para normalizar completamente o serviço.
Quanto à denúncia das dívidas, a resposta é que o pagamento já foi realizado e por isso o serviço normalizado.
Bom dia, a Rua Praia de Tramandai em Vilas do atlântico esta entregue as baratas, cheio de mato na calçada pra pedestre,As pessoas tendo q andar por neuo dia matos e baratas,Pedimos providências urgente 🚨