segunda-feira, dezembro 4, 2023
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É francês o nosso pão?

Comer um pãozinho com manteiga no café da manhã é quase uma tradição para milhares de brasileiros. Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip), o pão francês é responsável, em média, por 8,8% do faturamento de uma padaria. No país, há um consumo de 2,3 milhões de toneladas por ano de pão francês, representando 34,39% dos produtos panificados vendidos nacionalmente.

O pão francês branco é conhecido por sua textura crocante por fora e miolo macio por dentro. Ele é uma excelente fonte de energia devido aos carboidratos presentes na farinha. Além disso, é uma boa fonte de vitaminas do complexo B, como a niacina e o ácido fólico. Essas vitaminas desempenham um papel importante no metabolismo e na saúde do sistema nervoso.

Já o pão francês integral é uma opção para quem busca um toque a mais de saúde no dia a dia. Isso porque ele é produzido com farinha de trigo integral, o que mantém a casca e o farelo do grão, proporcionando maior quantidade de fibras. Essas fibras atuam de diferentes formas: mantendo a saúde digestiva; mantendo níveis estáveis de açúcar no sangue; promovendo uma sensação de saciedade por mais tempo; auxiliando na redução do risco de doenças cardíacas.

Essa variedade também é uma boa fonte de minerais, como ferro, magnésio e selênio, que atuam de diferentes formas no organismo, sendo fundamentais para a saúde como um todo, além de uma variedade de antioxidantes e fitoquímicos, que auxiliam na proteção do corpo contra doenças crônicas.

É mesmo francês?

Por conta do nome, muitas pessoas podem pensar que o alimento é uma iguaria francesa, mas ele nem sequer existe na França. No século 19, o pão popular francês era curto, cilíndrico, com miolo duro e a casca dourada – um precursor da baguete. Enquanto isso, no Brasil, o pão comum era com miolo e casca escuros, uma versão tropical do pão italiano. Na época, a elite brasileira tinha o costume de viajar para Paris e, quando retornavam, descreviam o pão aos padeiros – que, a partir disso, começaram a reproduzir a receita.

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