No caminho de casa para o trabalho transito entre a ponte sobre o Rio Joanes (km 8) e a praça do pedágio (km14), que considero um dos trechos mais perigosos da Estrada do Coco. Os atropelamentos e colisões são frequentes. Pedestres atravessando a pista em locais perigosos (com crianças no colo, estudantes, ciclistas, motociclistas). Alguns motoristas chegam a parar o veículo em plena estrada para os pedestres atravessarem, e é quando acontecem os acidentes. Os obstáculos (guard rails) entre uma pista e outra estão danificados e/ou foram cortados para facilitar a travessia naqueles pontos. É só vistoriar para se confirmar.
Outra observação é com relação a um erro na sinalização, pois temos faixa de travessia de pedestre em vários pontos nesse trecho da estrada, sendo um convite ao pedestre para atravessar, ou melhor, dizendo “aqui você de atravessar”. Os pedestres não estão usando as passarelas e os motoristas não sabem dessas faixas e não podem imaginar que em uma estrada isso exista e que devem parar. Se sentem no direito de continuar em alta velocidade.
Alguém tem que verificar isso, aliás, acho que até verificam mas não tomam qualquer providência. Todo dia temos atropelamentos e colisões. Nesse trecho, os pontos de iluminação são precários. A noite é um perigo, pois temos pessoas, ciclistas, motos trafegando no acostamento, e não se enxerga nada. Está sendo uma ‘roleta russa’ trafegar a partir das 18 horas.
Já encaminhei várias sugestão para a CLN e Polícia Rodoviária Estadual e sempre tenho como resposta que a responsabilidade é da Prefeitura de Camaçari. A Prefeitura por sua vez responsabiliza a Polícia Rodoviária Estadual que por sua vez ‘passa a bola” para a CLN, e assim ficamos sem solução.
Temos que iluminar e coibir a alta velocidade nesse trecho, retirar as faixas de permissão de travessia de pedestres e instalar redutor de velocidade. O policiamento está falhando, as infrações cometidas pelos motoristas são constantes, como retorno em locais proibidos e tráfego no acostamento.
Por favor, vamos agir e conto com a colaboração a revista Vilas Magazine.