SALVA desabafa contra a gestão municipal

Nunca antes na história da SALVA se presenciou tanta omissão de uma gestão da prefeitura de Lauro de Freitas para com a comunidade de Vilas do Atlântico, como esta. Essa situação nos leva a pensar e refletir para quê veio essa administração municipal atual, capitaneada pela prefeita Moema Gramacho?

Para conhecimento de todos, logo que assumimos a Coordenação da SALVA, em 2017, que coincidiu com o início da gestão da prefeita Moema Gramacho, nós procuramos estabelecer um bom e profissional relacionamento com toda a equipe do governo municipal, acreditando nós que seria mais saudável para a conquista de soluções relativas às demandas de Vilas do Atlântico, já relegadas pelo gestor anterior.
 
Ledo engano.
 
Após quase dois anos de reuniões infrutíferas, solicitações não respondidas, denúncias que não são averiguadas, sugestões que não foram acatadas, ausência total de fiscalização, liberação de alvarás irregulares, não levando em consideração o TAC de Vilas do Atlântico, enfim, estamos terminando a nossa gestão por onde começamos, ou seja, sem nenhum avanço.
 
Daí nos perguntamos: o que fazer com tanto descaso? Será que essa administração pública não consegue enxergar que ela deveria trabalhar para atender as demandas de toda comunidade, que já anda tão desgastada, tão descrente de promessas?
 
Apesar desse cenário desanimador, nós da SALVA, não iremos desistir de continuar lutando pela melhoria da qualidade de vida de Vilas do Atlântico.
 
Pelo contrário. Vivemos na região e por ela temos que continuar lutando para conquistar o nosso bem estar maior, independente dos gestores municipais.
 
Assim sendo amigos, vamos continuar lutando pelos mesmos e conhecidos principais problemas que afetam tanto a qualidade de vida dos moradores de Vilas do Atlântico, tais como:
 
– Saneamento básico (é inadmissível um município com mais de 200 mil habitantes não ter serviço de coleta e tratamento do esgoto sanitário);
 
– Manutenção das margens, despoluição e limpeza do nosso querido Rio Sapato (único rio ainda não totalmente poluído em Lauro de Freitas);
 
– Liberação irregular de alvarás para a realização de eventos em áreas totalmente residenciais, bem como falta de fiscalização sobre a poluição sonora de bares e restaurantes próximas à áreas residenciais (já feita representação pela SALVA no Ministério Público);
 
– Disciplinar a entrada de veículos de grande porte nos finais de semana e feriados (a reedição do Decreto 3910/2015 que trata sobre esse assunto);
 
– Requalificação do calçadão da orla (piso, iluminação, sinalização e acessibilidade), além da padronização das barracas e ambulantes clandestinos).
 
Esclarecemos que a SALVA – Sociedade dos Amigos do Loteamento de Vilas do Atlântico, é uma associação civil, sem fins lucrativos, sendo os seus coordenadores associados voluntários.
 
Márcio Costa, coordenador Geral da SALVA
VemPraSalva
Instagram: @SALVAVILAS
Tels: 3379-1343 / Whattzap 99332-1083.

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