No encerramento das atividades pelo Novembro Negro, aconteceu a cerimônia da Amararação dos Ojás, promovida por lideranças de religiões de matriz africana, no Centro de Cultura Afro-Brasileira Mãe Mirinha de Portão, onde as árvores que margeiam o rio Joanes foram sacramentadas com a simbologia. Entre cantigas e toques no Xirê, o ritual iniciou com a realização do Padê, com pedidos a Exu, senhor dos caminhos e divindade iorubá, responsável por guardar os conhecimentos e a sabedoria da cosmovisão de matriz africana.