Ministra assina protocolo de intenções para garantir a inclusão de mulheres em situação de vulnerabilidade na Bahia

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Importantes conquista para mulheres na região metropolitana de Salvador

Em sua passagem por Salvador, dia 28 de setembro, a titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), Cristiane Britto, assinou um protocolo de intenções para viabilizar a inclusão produtiva e social de mulheres em situação de vulnerabilidade no estado. O acordo foi firmado em parceria com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio-BA).

“Esse ato é o primeiro passo para que a gente chegue até as mulheres que mais precisam. Nossa meta principal é qualificá-las com foco na projeção econômica, pois temos 45% dos lares brasileiros chefiados por mulheres, daí a importância de atender rapidamente essa demanda principalmente em um contexto de pós pandemia”, disse a ministra Cristiane Britto.

O protocolo de intenções ocorre no âmbito da iniciativa Qualifica Mulher, que estimula ações de promoção à autonomia econômica da mulher e forma uma rede de parcerias com o poder público federal, estadual, distrital e municipal, entidades e instituições privadas. O objetivo do programa é fomentar ações de qualificação profissional, trabalho e empreendedorismo para geração de emprego e renda para as mulheres. 

O presidente da Fecomércio-BA, Kelsor Fernandes, demonstrou empolgação com a parceria. “Nos colocamos à disposição em favor das mulheres baianas. O ministério pode contar com todo o nosso sistema, inclusive o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac)”, assegurou.

Ainda durante os compromissos na capital baiana, a ministra Cristiane Britto, acompanhada da secretária nacional de Políticas para Mulheres, Ana Munhoz dos Reis, visitou as obras da Casa da Mulher Brasileira, que será a primeira do estado da Bahia. A unidade de Salvador terá 3.670 m² e contará com serviços especializados para os mais diversos tipos de violência contra as mulheres. Essa formatação é disponibilizada para capitais, exceto as que tiverem população inferior a um milhão de habitantes. A casa também vai receber cursos de capacitação para as mulheres em situação de vulnerabilidade.

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