População em situação de rua é crescente em Vilas do Atlântico

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De onde vêm? Têm família? Por que estão nesta condição? Será que o governo não vê isto?
 
São perguntas comuns de quem passa pelas avenidas e ruas de Vilas do Atlântico e se depara com a crescente população em situação de rua, ou morador de rua como é mais conhecida. Uma questão social que afeta os moradores do loteamento a partir de atitudes descabíveis ao convívio social comum, como por exemplo as necessidades fisiológicas ao ar livre, a falta de pudor, higiene básica e a sensação de insegurança, fatores que comprometem o meio ambiente, saúde e a paz das pessoas. A associação de moradores, Sociedade Amigos do Loteamento Vilas do Atlântico – Salva, buscado uma solução definitiva para o fim desta situação, encaminhou dia 3 de fevereiro, um ofício à sra. Huldaci Santana, responsável pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania (SEMDESC).
 
Pelo Ofício nº 64 /2018-SEMDESC, de 27 de fevereiro, a Salva obteve o retorno da solicitação, com as soluções que serão tomadas (leia abaixo). Com apoio de alguns moradores e comerciantes, que fornecem bebida e comida em solidariedade à esta situação sofrida, o número desta população em Vilas do Atlântico vem aumentando a cada dia e a expectativa de que uma ação do governo será tomada está aumentando respectivamente, tanto pela tranquilidade e bem-estar destas pessoas que estão em situação de abandono, quanto a Salva
 
“Após denúncia recebida foram tomadas a seguintes providências: Busca ativa, abordagem social, elaboração de relatório técnico para a diretoria da Proteção Especial/SSUAS/SEMDESC, encaminhado a resolução de necessidades imediatas, promoção da inserção na rede socioassistencial do município e das demais políticas públicas na perspectiva de garantia de direitos. Foi solicitado também que as pessoas identificadas em situação de rua fossem direcionadas ao CREAS para cadastramento e acompanhamento.”
 
“Lamentavelmente, como os moradores de rua continuam ocupando os mesmos lugares em Vilas do Atlântico, as providências que seriam tomadas pela SEMDESC, até a presente data, não saíram do papel”, pontua a Salva
 

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